Não se tem certeza sobre como as pessoas aprendem. Algumas teorias encontraram índices importantes a respeito de como isso ocorre, embora se saiba que não há uma forma única de aprendizado, pois os seres são tão diversos quanto suas experiências e os repertórios que constroem. Há, ainda, teorias que apontam vários tipos de inteligências, o que alteraria também a forma como cada um aprende.
As TDIC trazem contribuições favoráveis a essa gama de possibilidades do desenvolvimento da aprendizagem, já que, como visto, por meio dessas tecnologias, temos expressões e informações em linguagens variadas, sem amarras de tempo e espaço, e muitos recursos síncronos presentes e acessíveis aos usuários.
Bem, podemos afirmar que, durante muito tempo, a escola foi o local, por excelência, de divulgação e socialização das informações, utilizando o suporte impresso como fonte prioritária dessas informações. Essa condição estimulava o juízo de que o conhecimento estava cristalizado nos textos e seus suportes, bastando recuperá-los depois da leitura para ter desenvolvido o conhecimento.
Até o momento, acessamos informações e refletimos sobre a cultura digital, vimos como ela se constituiu e o que acarretou. Também buscamos entender como o contexto escolar se transforma, além de retomarmos experiências práticas do uso das tecnologias digitais na escola. No próximo segmento, os estudos buscam contemplar o que significa aprender na cultura digital. É para esse percurso que você está convidado a partir daqui.
Vamos adiante?