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Tópico II - Contribuições das TDIC ao desenvolvimento do currículo

A Mobilidade na Escola

Assista ao vídeo a seguir, que fala sobre o programa "Um Computador por Aluno", implementado na cidade de Piraí, no Rio de Janeiro, em parceria com o Ministério da Educação (MEC).

 

O projeto "Um Computador por Aluno" (UCA) é uma iniciativa do MEC, que cedeu um laptop educacional para cada aluno(a) e professor(a) da escola que aderiu ao projeto UCA e promoveu também a formação dos(as) educadores(as), para favorecer um trabalho integrado ao currículo. Em Piraí, essa proposta tornou-se uma política pública do município, considerado uma cidade digital que viabilizou a expansão do projeto inicial para todas as escolas públicas municipais.

Você percebeu em que situações e contextos os laptops aparecem no vídeo? Caso seja necessário, reveja-o, com atenção a esse aspecto.

Que tal? Percebeu que eles estão presentes não só na sala de aula, mas também no jardim da escola, no pátio e na biblioteca?  Por extensão, poderia estar em qualquer outro lugar, nas mãos dos(as) alunos(as), para pesquisa de campo ou levantamento de materiais, contando ou não com conexão à internet.

Essa mobilidade pode influenciar na qualidade dos estudos e no desenvolvimento do currículo? De que forma?

O conceito de mobilidade está muito presente em vários contextos da atualidade. As tecnologias têm ampliado sobremaneira a possibilidade de os usuários terem acesso à informação em qualquer lugar que disponha de condições técnicas para acesso à internet. Informação e comunicação por celulares, tablets e computadores móveis já são corriqueiras. Esses dispositivos móveis também permitem registros de situações em filmes, imagens e sons.

De modo geral, educadores e pesquisadores têm uma visão favorável da contribuição das TMSF para o currículo, uma vez que constituem novas linguagens que lhe podem ser incorporadas e contribuem para o seu desenvolvimento.

Assim, na relação social de interação, diálogo e cooperação, as TMSF atuam como dispositivos emergentes da nova cultura da mobilidade, e podem não só contribuir para a otimização do tempo assíncrono, fluido e intemporal, mas também promover uma maior circulação da informação, favorecendo o desenvolvimento da autonomia e propiciando diversos contextos de ensino, tanto formais quanto não formais (GRAZIOLA, 2012, não paginado).


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